Feminismo: O Império da Mulher

Tornou-se evidente que a figura da mulher ganhou uma ascensão considerável no cenário mundial nas últimas décadas. Constata-se isso na posição/papel que a mulher tem assumido/desempenhado hoje, na sociedade.

Todos aqueles princípios que os cristãos consideram indispensáveis para a constituição de uma verdadeira família de valor, agora é tido pela sociedade contemporânea como sendo um conceito primitivo, obsoleto, rude e até mesmo como sendo algo arcaico e/ou medieval; e uma das bases que sustenta esta ideologia atual é ‘a posição que a mulher de outrora assumia dentro do lar, no molde da família patriarcal’. Do ponto de vista dos ideólogos contemporâneos, nas décadas passadas, a mulher passou todo período de sua vida confinada no lar exercendo tarefas domésticas: ‘o papel de esposa e o papel de mãe’. O que por eles é tido como uma grande deficiência cultural e moral da época.

Com a revolução e evolução do contexto científico o mundo passou por um processo de atualização; e isso exigiu, com certa urgência, uma nova configuração social. O que resultou no nascimento prematuro de um mundo capitalista e liberal.

Após a Revolução Industrial, ocorreu uma grande mudança no cenário das cidades e estados de todos os países. As primeiras máquinas, criadas para uso interno das fábricas, foram como um tipo de aperitivo e atraíram para o núcleo das grandes cidades industriais, a migração em massa dos agricultores; o que de fato desestabilizou a estrutura das cidades e das famílias. Como a grande parcela da sociedade que migrou para as cidades eram desprovidas de bons recursos financeiros, ocorreu a necessidade dos pais e mães irem trabalhar nas fábricas (em condições miseráveis) para sustentarem seus filhos. Essa interferência sutil deu origem a uma desestruturação no conceito da família.

E nós que não somos analfabetos espirituais, sabemos que Satanás veio trabalhando durante um longo tempo, usando revoluções, atualizações e movimentos sociais para dar voz aos inspiradores-tolos do momento que incendiaram e/ou incendeiam o mundo com suas ideologias. E foi através desses movimentos, revoluções e atualizações na configuração social, que Satanás conseguiu distorcer e desvalorizar a figura da mulher na família de princípios patriarcais, e, erigir um império à mulher através do movimento feminista. E isso é o  que  eles denominam: “sociedade moderna, hoje”.

E falando em movimentos sociais, a América foi um dos grandes continentes que deu palco às aberrações das mulheres. Confira agora o porquê dessa afirmação:

Na década de 60, especificamente no ano de 1963, Deus estava na terra, na carne de um profeta de nacionalidade norte-americana, trazendo a ‘Revelação dos Sete Selos’ (uma Mensagem que veio diretamente de Deus para a Igreja). Mas, mesmo Deus tendo vindicado o ministério do profeta William Branham, através de sinais visíveis, as denominações, igrejas, daquela época, rejeitaram.

De acordo com o profeta, a figura da mulher é um tipo de “medidor” que evidencia o nível espiritual de uma igreja e também, o nível moral de uma nação. E é suficiente apenas um olhar no retrovisor da história, para saber quais resultados as mulheres e as igrejas da América e do  mundo teriam hoje.

Veja o que aconteceu com as mulheres do mundo após as denominações terem rejeitado Deus no ministério de um profeta:

Na década de 60 ocorreram várias revoluções, como a revolução hippie e o movimento feminista que envolveram as mulheres norte-americanas.

Veja os top 3 desse assunto:

1 – Em 1963, a francesa ‘Betty Friedan’, influenciada pelo movimento feminista americano, publicou o livro ‘Mística Feminina’, e este causou um grande despertar/incentivo nas mulheres na busca pelo ‘topo’. Pelo poder no/do mundo.

2- Em 1960 a  primeira pílula anticoncepcional foi legalizada nos EUA, fato que tornou a mulher senhora de si,  pois à ela foi dado o controle/domínio do próprio corpo. Imagem de arquivo/1960

3. Em 1965, na França, as mulheres casadas receberam permissão para trabalhar, sem precisar da autorização de seus maridos. 

Como já foi mencionado, na década de 1960, as denominações descartaram a simplicidade de Deus em um profeta, reivindicaram para si direitos, rumaram em direção à teologia, aos seu próprios conceitos e aos seus próprios caminhos; rejeitando o domínio de Deus, elas preferiram unir-se a sistemas que deram a seus líderes o direito de interpretar a Bíblia de acordo com suas necessidades corruptas.

Essas igrejas “desenvolveram-se” com o passar do tempo, até chegar no dia de hoje, quando “as mulheres podem ensinar a Palavra” nos púlpitos, vestidas como homens; pois adquiriram a igualdade que queriam. Mas, como todo movimento tem um ícone, com elas, as denominações, não seria diferente, pois em breve, muito em breve, elas se unirão em um grande movimento feminista religioso, liderado pelo homem que reclama para si o título de igualdade de direitos a Deus:  ‘Vicarius Filii Dei’, que quer dizer: ‘Substituto do Filho de Deus’. E juntando-se a ele, elas regerão temporariamente as nações da terra.