Leitura Bíblica: João 17: 1-10
Mensagens Lidas: Simeão e Ana, P. 13 e 14; Um Verdadeiro Sinal Que Se Deixa Passar Por Alto, P. 66, 139 a 142.
A mensagem de um dia é mostrada pelos seus acontecimentos. Sendo assim, o que os nossos dias estão nos dizendo? Para compreendermos, lembremo-nos da oração de Jesus em João, capítulo 17, verso 1 ao 10; a hora do nosso Senhor Jesus era chegada e Ele clamou ao Pai para que O glorificaste, pois Ele O glorificou na terra. De igual forma é conosco hoje: os acontecimentos nos mostram que a nossa hora se aproxima e, como Jesus, devemos clamar para que Ele nos glorifique também.
Os acontecimentos dos dias em que estamos vivendo, podem nos trazer uma certa apreensão. Porém, esse é o momento ideal para compreendermos o que os nossos dias estão dizendo e manifestarmos o que há em nós. Afinal, somos conhecedores do Plano de Deus e isso nos guia constantemente.
Na mensagem ‘Simeão e Ana’, o profeta fala sobre a essência do clamor, nos mostrando que, se há algo que clama, há algo para responder. Para compreendermos melhor, inspiremo-nos na mulher do fluxo de sangue. Ela não tinha uma escritura que dizia que ela poderia ser curada; ela tinha o desejo ardente de ser curada, simplesmente pelo motivo de haver um Curador. E hoje, através da Mensagem, Deus coloca em nós o desejo por Ele, para que Ele possa nos corresponder – um fundo clamando para que outro Fundo possa responder. E com esse desejo em nós, compreendendo o que os nossos dias estão nos mostrando, devemos clamar. Clamar por Algo além do terrestre, clamar para que o nosso Reino seja estabelecido. Esse deve ser o clamor do verdadeiro cristão hoje.
O profeta Willian Branham nos expõe na mensagem ‘Um Verdadeiro Sinal Que Se Deixa Passar Por Alto’, que Deus espera que Sua Igreja clame por Ele, para que então, Ele entre em ação. Assim, o nosso clamor não se baseia no temor dos tempos atuais, para que Deus nos traga uma melhora; a propósito, especialistas preveem a necessidade de 10 anos para que tudo se reestabeleça ao que era antes da pandemia que estamos enfrentando. Então clamaríamos para que o tempo difícil passe para começarmos a trabalhar em prol do reestabelecimento de um reino do qual não pertencemos? Não! Já existe um Reino prometido para nós e devemos clamar para que Ele seja estabelecido.
As pressões que sofremos nesse corpo terrestre não devem nos impulsionar a clamar para que a mão de ‘Faraó’ seja abrandada, mas, sim, nos estimular a buscar ardentemente o nosso objetivo: o arrebatamento. E por mais que tenhamos projetos e/ou sonhos para as nossas vidas naturais, o que veementemente desejamos, é o nosso rapto. Com esse desejo, clamemos por ele (rapto) e o nosso clamor nos dará fé; fé de rapto.
Sentimos falta de congregarmos no espaço físico que tínhamos, nossa igreja, e ouvirmos a Palavra do Senhor ali; mas tenhamos conosco a seguinte meditação: ‘O nosso Senhor ‘do outro lado’ deixará de ser em forma de sermão e passará a ser a forma da Pessoa Eterna de Jesus Cristo’.
Clamemos e sempre tenhamos em nossos corações o desejo constante pela nossa saída; há um Reino melhor que será estabelecido.