Pai Nosso Que Estás Nos Céus…

Olá,

Deus te abençoe no precioso nome do Senhor Jesus Cristo.

Pai Nosso Que Estás Nos Céus… 

E quando orares, orareis assim.

É comum vermos as pessoas repetindo as recomendações do Senhor Jesus Cristo em São Mateus, capítulo 6, onde Ele nos ensinou a orar. E muitos fazem desta recomendação uma reza chamada de ‘Pai Nosso’.

Porém, ao vermos o próprio Senhor Jesus Cristo orando, percebemos que Ele nunca fez uma repetição do que poderia ser “regras de oração”. Ao vê-lo orar, vemos que Ele usou com eficácia tudo aquilo que Ele mesmo ensinou: exaltando o Pai na sua abordagem e submetendo-se à vontade soberana, alcançando o que pedira e novamente agradecendo com muita exaltação pela prontidão do Pai em responder/atender seus anseios na oração.

Também os profetas de Deus, inclusive o nosso (destes últimos dias), ao orar, nos mostra o caminho a seguirmos nas orações, pois todas as orações deles expressam profunda intimidade com Deus e grande conhecimento de Sua vontade, por isso nenhuma delas deixaram de ser respondidas.

Ao observarmos o profeta irmão Branham orar por alguém, podemos definir sua oração como sendo uma conversa de alguém com seu melhor amigo. Tal intimidade e liberdade de expressão são demonstradas por suas palavras ao falar das qualidades e/ou da necessidade das pessoas pelas quais estava orando. Podemos ver isso claramente quando ele ora pela irmã Meda, dizendo a Deus o quão boa ela era para ele. Também vemos isso quando ele ora pelo irmão Evans e fala, para Deus, sobre suas mãos machucadas pelo trabalho. São várias as oportunidades em que ele fala das suas próprias necessidades para Jesus, exatamente como um amigo pedindo um favor a outro.

Sabemos que Deus não atende orações pelo mérito de ninguém, mas pela fé. Contudo, se temos alguém que tem tanta intimidade com Deus, por que não copiar a sua maneira de orar? 

Quantas vezes a impaciência atinge nossas orações como que se tivéssemos que terminar depressa, ou como se Deus não quisesse nos ouvir por muito tempo?

É bom que lembremos-nos que Deus não está limitado ao tempo e que Ele tem prazer em ouvir nossas orações. Não há problema algum em nos emocionarmos diante d’Ele e irmos às lágrimas, porque Ele sabe traduzir o que dizem as lágrimas. Ele conhece as intenções por detrás de cada ação nossa; seja choro, lágrimas, gritos, clamores ou mesmo apenas gemidos. Deus conhece tudo! Por isso creio que é muito bom falarmos para Deus sobre as virtudes das pessoas pelas quais estamos orando, e também sobre os motivos pelos quais pedimos algo para alguém, lembrando a Deus das Suas promessas e atributos, baseados em todo o Seu grande poder e Sua soberana vontade; orarmos crendo que Ele nos atenderá.

Davi rogou a Deus no Salmos 51 que Lhe  perdoasse; que apagasse suas transgressões; que mudasse o seu coração e alinhasse seu espírito. E tudo foi baseado nas Suas muitas misericórdias.

Então, envolva a Deus na sua próxima oração, não com palavras vãs e vazias mas com exaltações verdadeiras e argumentos que O convença que é para você um prazer falar com Ele.