A Experiência Produz a Maturidade:
Paulo em sua primeira carta aos Coríntios, no capítulo 13, verso 11, diz:
11. Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
Enquanto estamos na fase da experiência muita coisa é relevada nas nossas ações; nós erramos e temos a chance, a oportunidade de fazer outra vez pois as pessoas nos olham como aprendizes; no trabalho ou na vida. Talvez, você, assim como eu, já tenha ouvido alguém dizer: “isso é coisa de criança!”. Essas palavras justificam as ações erradas de um menino. Porém, as mesmas ações erradas em uma pessoa na fase adulta ganha outra conotação e as palavras também mudam; poder-se-ia dizer: “olha essa atitude não cabe para alguém com a sua idade” e\ou “ isso é coisa de criança!” – essa última soando como uma crítica e não como uma defesa.
O profeta, na série ‘Adoção’, mais propriamente na mensagem ‘A Ele Ouvi’, no parágrafo 49, diz:
49. “Quando este filho nascia em uma casa, posicionalmente ele era um filho, um filho do pai, mas agora, o que aquele pai fazia? Ele não tinha tempo para estar com aquele filho único; seus negócios eram grandes. Então ele contratava um tutor ou um criador, mestre. E ele procurava na terra até encontrar o tipo correto de homem, porque aquele era o seu filho. E ele queria que aquele filho crescesse corretamente, porque aquele filho herdaria tudo que ele possuía algum dia. Mas, ele procurava por todos os lados, até que ele encontrava o tipo correto de homem, não um destes homens que tentam colocar uma pena em seu chapéu, que mente, ou, “Oh, seu filho está indo muito bem,” quando não estava. E ele tinha que relatar o progresso daquela criança. Agora, aquilo era posicionar um filho. Os ministros aqui compreendem e sabem o que estou falando, a posição de um filho”.
Observe, no âmbito espiritual temos uma posição para ocupar, a saber: ‘falar a Palavra e Deus abonar aquilo que dissermos’. Ou seja, ‘Deus poder confiar (em nós) que faremos a coisa certa com a Sua Palavra’. E no âmbito natural é da mesma forma; precisamos chegar a um nível de maturidade no qual passemos a ser confiáveis para assim assumirmos responsabilidades.
Ainda na mensagem ‘A Ele Ouvi’, dessa vez no parágrafo 53, lemos:
53. Se o filho era um — um — atrasado, sem capacidade de tomar conta dos negócios de seu pai, então aquele tutor chegava envergonhado perante o pai e dizia, “Senhor, sinto muito em dizer, mas o seu — seu filho não está indo muito bem. Ele — ele simplesmente não; ele não quer aprender; ele não se importa”.
Uma vez que lemos essa explanação do profeta, devemos entender que ‘maturidade’ é: ‘passar pelas provas, pressões, dificuldades e vencer; saber como agir diante dos problemas’.
Observe que Jesus Cristo só foi glorificado (João pôde vê-lo assim, com aquela peruca branca) depois de passar por todas as provas. Ou seja, Ele chegou à ‘Maturidade’.
O profeta William Branham foi o primeiro grão amadurecido na Era, com isso vemos que ele alcançou a maturidade; e a alcançou justamente por passar por todas as provas. Conosco deve ser da mesma maneira! Devemos, diante das experiências, chegarmos ao pleno amadurecimento; pois só assim não agiremos como meninos\meninas sem saber o que fazer. Mas, atuaremos como homens e mulheres amadurecidos pelas dificuldades.
Shalon e que Deus vos abençoe!
Um comentário
Tiago José
05/04/2020 as 08:03
Oh sim, amém!